





As novas tecnologias foram postas ao serviço do projecto, e, pela primeira vez, algumas das nossas queridas histórias foram convertidas em filmes: “Ainda Nada?” deu origem a um excelente filme animado, onde o aproveitamento e recuperação de desperdícios foram os principais ingredientes, o que, além de ter proporcionado uma recriação da história, constituiu um meio de sensibilização para a problemática ambiental.
Famílias com histórias misturaram-se nas histórias com famílias, e o resultado foi mais uma produção vídeo de “A que sabe a Lua?” enriquecida com pormenores, retrato de alguns dos momentos de dinamização da leitura em família.
“Poemas pequeninos para meninas e meninos” (ou será “Poemas para meninas e meninos pequeninos”?), converteu-se em cineminha com direito a luz e banda sonora, onde foi evidente a participação e o entusiasmo de toda a família.
E já que tínhamos o computador ligado, aproveitámos para conhecer, em divertida apresentação power point, a história de uma menina que “queria ser bailarina”: uma mistura de sonho e de personagens dos vários livros, que deu ainda origem a um livro para colorir que foi distribuído a todas as crianças participantes, uma maneira interessante de prolongar o prazer da leitura.
Conhecemos ainda uma história paralela a “Ainda nada?”, resultado da aplicação da experiência da germinação associada à leitura.
Desligámos o computador, e foi a vez das dramatizações, cujo ponto alto consistiu numa entrada triunfal de CABEÇUDOS, transformados em Urso e Formigas. Foi um verdadeiro “encerrar em beleza”: a integração de elementos folclóricos da região (a família é de Viana do Castelo) provou uma autêntica apropriação do livro.
“A casa da poesia” e um animado momento de convívio completaram o serão, que deu, uma vez mais, provas, de que a leitura em família é um verdadeiro investimento. Bem hajam as famílias, e bem-haja a escola que, tão amavelmente, acolheu e acompanhou o projecto. .
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